Como conviver com uma pessoa q tem transtorno afetivo bipolar?

Estude sobre a doença, não deixe o paciente parar o tratamento, tenha muita paciência, escute quando começarem falar demais e quando estiver no mundo dele (na casca) respeite dê espaço sem que pareça abandono. São pessoas que precisam de atenção e paciência; mudam de opinião e de humor como quem troca de roupa. Não deixe que lhe leve na conversa pois a lábia é boa.Quase todos são sazonal, no inverno ou na mudança climática ficam mais deprimidos, em alguns meses mais eufóricos.Verificar a taxa do lítio ajuda,existe o exame.
Tenha paciência!! Ela não tem controle sobre os sentimentos!
Medicação é de grande ajuda! Se não estiver dando certo procure outra ou troque de médico!
Chore com ela quando ela quiser, ria com ela quando ela rir e diga o quanto você a ama e se importa quando ela estiver extremamente nervosa. Provavelmente o nervoso vai passar e ela começará a chorar...é sentimento de culpa que acompanha o acesso de raiva. Aí, a abrace e chore também.

 É recomendando que para ajudar as pessoas que sofrem do transtorno afetivo bipolar,
seja feito um controle.

Por exemplo, evitar que a pessoa tenha momentos de depressão e, em seguida, variação de "manias". Ou seja, tentar ajudar a pessoa quando ela estiver nesta fase de alteração de humor.

Um médico poderá receitar alguns medicamentos (dependendo da idade e do caso) Primeiramente tenta-se descobrir quais são os possíveis desencadeadores do episódio de alteração de humor. Assim, indicar algum remédio, conhecido como estabilizadores de humor.

As habilidades importantes para a família são:
*Lidar com os sintomas que se manifestam mesmo com o uso de medicamentos
*Aprender a ter um estilo de vida saudável com sono suficiente e a manter distância das drogas recreativas
*Aprender a tomar os medicamentos corretamente e a lidar com os efeitos colaterais
*Aprender a reconhecer o retorno dos sintomas e saber como reagir quando eles ocorrem

Uma idéia é você procurar o serviço de saúde ou o serviço social de sua cidade e perguntar se existe algum grupo de apoio na sua região.